
sábado, 29 de dezembro de 2007
A linha e a perspectiva

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
O trabalho que irei desenvolver para a disciplina de Litografia II, tem como tema "Identidade".
Desde sempre o homem tem reflectido sobre o lugar que ocupa no Universo, a necessidade de se situar no espaço, no tempo e na dinâmica da natureza, a procura de um significado para a sua existência e a busca da identidade.
Para Hegel tudo é contraditório, a contradição é a raiz de todo o movimento e de toda a manifestação vital e movimento espontâneo. Para que algo viva é necessário que tenha dentro de si uma contradição e que tenha a força de abraçá-la e sustentá-la.
Se a consciência está em movimento, a consciência que o homem tem de si mesmo também está em constante movimento. O indivíduo é um eterno transformar-se a cada momento, a cada nova relação com o mundo e a identidade é a denominação dada ás representações e sentimentos que o individuo desenvolve a respeito de si próprio a partir das suas vivências.

Clara Buser, "Être Mûr", 2007
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
A linha

domingo, 16 de dezembro de 2007
Alfons Mucha - "Artista/Designer Publicitário" da Arte Nova
Sendo grande apreciador de todo o movimento da Arte Nova, tanto na Bélgica, como França, ou Áustria, e seus aspectos, como a fluidez da linha, o decorum, a beleza do corpo feminino imensamente representado, Mucha tornou-se um dos meus artistas de eleição, respectivamente ao período. Daí a minha intenção em fazer passar este ponto de atenção, pois tratando-se da cadeira de Litografia, esta técnica foi bastante utilizada nos seus trabalhos, por se tratarem em grande parte de pinturas e desenhos com fins publicitários, pois havia necessidade de reprodução dos mesmos.
À medida que o meu interesse sobre a Litografia evolui, maior é a apreciação do trabalho de Mucha e vários outros artistas da época, bem como de momentos anteriores e períodos mais modernos ou contemporâneos.
Deixo um dos endereços na Internet como ponto de partida para uma maior exploração sobre o que foi este artista Morávio, e uma das imagens mais representativas de publicidade.

149.2 x 101 cm, impresso por F. Champenois
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
"A Linha"
Tenho uma enorme admiração pela obra de Paul Klee. Visito com regularidade imagens de trabalhos seus e leio alguns escritos que ele nos deixou como legado de uma longa experiência. A imagem que partilho, é uma litografia. Chama-se “Dama de copas”, é de 1921. Nota-se a fantasia espontânea e a sensibilidade estética que o caracterizavam. A linha torna-se um traço concreto de uma forma abstracta.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
Proposta de trabalho: Pedro Cordeiro - 4588
O desenvolvimento do projecto baseia-se no tema “A Cidade” tendo como ponto de partida o registo fotográfico e esboços realizados de paisagens urbanas da cidade do Porto.
O objectivo é desenvolver um trabalho de síntese, visionário sobre o futuro da cidade e do seu centro, recorrendo a reflexões sobre a cidade do Porto.
O trabalho visa compreender e descrever zonas degradadas da cidade numa abordagem crítica ao estado de conservação da zona histórica do Porto dando ênfase a edifícios abandonados que criam um ambiente austero e sombrio que tornam menos rica a composição da cidade.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Aprender litografia
Visitei o site http://www.ippar.pt/sites_externos/bajuda/htm/guia/ajuda/htm e vi uma litografia colorida (francesa) com panorâmica do Tejo e Palácio da Ajuda. Pensei que se tratava de uma aguarela. É muito interessante . Tem uma grande quantidade de informação e ao mesmo tempo uma leitura visual muito suave. Vou ver se a consigo transferir, para partilhar convosco
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
A MICROCHIP INSIDE THE BODY
However, one can also read Kac's work from another perspective, as a sign of a biological mutation that might eventually take place, when digital memories will be implanted in our bodies to complement or substitute for our own memories. This reading is clearly authorized by the associations the artist makes between the implant of a numerical memory in his own body and the public exhibition of his familial memories, his external memories materialized in the form of photographs of his ancestors. These images, which strangely contextualize the event, allude to deceased individuals whom the artist never had the chance to meet, but who were responsible for the "implantation" in his body of the genetic traces he has carried from childhood and that he will carry until his death. Will we in the future still carry these traces with us irreversibly or will we be able to replace them with artificial genetic traces or implanted memories? Will we still be black, white, mulatto, Indian, Brazilian, Polish, Jewish, female, male, or will we buy some of these traces at a shopping mall? In this case, will it make any sense to speak of family, race, nationality? Will we have a past, a history, an "identity" to be preserved?", in "A MICROCHIP INSIDE THE BODY" de Arlindo Machado : http://ekac.org/amach.html
Raul Rabaça
sem titulo / técnica mista
